domingo, 4 de setembro de 2011

vendo de novos jeitos


Sentia que tudo mesmo estando igual, havia uma grande mudança;
Via pessoas nas ruas caminhando pelas mesmas calçadas, mas com novos caminhos;
Escutava velhas musica, e tudo fazia outros sentidos;
E o silencio, há silencio, parece o ponto de paz, ele que tanto assustava agora era o seu melhor amigo, companheiro de dias e madrugadas frias...
O tempo, por um segundo resolveu se deixar levar correu não teve pressa, e sim com suavidade a passar...
E tudo foi indo, vindo, começando, voltando, criando, transformando...
E nada foi igual, nunca foi, cada dia, tudo se transformava, e algo bom acontecia, não sabia ao certo, mas mesmo estando nesse perplexo estado de desencontro, pela primeira vez teve oportunidade de avaliar, pensar, de estar comigo em mim mesma!

Fer Barbosa ;*

Nenhum comentário:

Postar um comentário