domingo, 2 de dezembro de 2012

Diário II - Os dois lados da moeda da minha vida


“Eita vida gosta de me dar lição...
Quando eu tento você me prova que não é fácil não”

Será, até quando, sou capaz; A vida vive me pregando lições me provando que muitas coisas não somos capazes de mudar, pois não depende de nos e sim de Deus, “maldito” escritor da vida.
Ele nos prova que muitos de nossos desejos se fossem atendidos na hora/forma errada atrapalhariam todo o ciclo que teceu para nos. Prova-nos que não é porque estamos com raiva, triste com uma pessoa que devemos tirá-la de nossa vida, faz o contrario prova que mesmo triste, magoados, na hora que precisarem de nos, no primeiro grito de socorro somos forte o bastante para ajudar.
Não sei até onde, e quando sou capaz de agüentar, mas sei que sou forte suficiente.
Não sei que lição pretende me dar, mas espero que ela sirva para algo bom. Pois por enquanto esta me machucando






Quando se diz respeito a coração...


Não sou uma porta aberta
sou uma vazante de luz em uma janela
permitindo somente sol e vento passar, 
mesmo sabendo dos riscos disso!

Fer Barbosa ;*
02/12/2012

segunda-feira, 15 de outubro de 2012

Difícil conviver comigo mesma.

Nada mais importante do que escutar seu próprio silêncio. Nem tudo é como queremos, nem por isso entenderemos o propósito disso tudo, e isso vai deixando a vida bela, serena, repleta de mistérios que tranquilizam a alma, que nos deixa com o gosto de quero viver diferente.
Nos obstáculos que passamos sempre fica algo de nos, e vamos seguindo em frente, mas nem por isso chegaremos ao final incompletos, vazios, e sim novos, com outros conhecimentos, sentimentos, veres e saberes.
E de tudo me bastaria se tivesse o que pensar nessa noite fria, em vez dessa confusão que me toma conta, de tanto procurar caminhos me encontro na encruzilhada da vida. E de hoje em diante vou seguir para onde o vento soprar, quem sabe ele e leva para o devido lugar!


Fer Barbosa15/10/2012

domingo, 7 de outubro de 2012

Minha


Coração pedindo para voltar, retornar há um lugar sem localização.
Sentindo como se fosse à primeira vez desde a última, batendo no compasso de uma musica que parece reger todos meus pensamentos.
Na minha cabeça, de rosto distante e perfume suave, me fez lembrar o quanto era bom saber sofrer, hoje sinto tanta falta disso, deste consumismo tão voraz que me faz te amar.
Não ouve chuva, mas brotou uma semente de cor esverdeada com cheiro de luar, e você fica vindo e indo toda hora da minha mente, onde estará você que me fez sentir tudo isso antes mesmo de saber que existes. Paixão inconivente ‘mine’.
Fer Barbosa 07/10/2012

quinta-feira, 12 de janeiro de 2012

Tempo



As palavras andam sumindo ultimamente, faltando sentido nas frases que são incapazes de formar uma única estrofe, que não daria um reles poema de uma só palavra. E ás vezes chove em todos os lugares, não importa onde nos escondemos, e o sol custa tanto a voltar que vamos andando na chuva, procurando os cantos que doem menos estar.
Vamos procurando e procurando, e, achando meras migalhas, faísca de algo que se quer ousou existir e aos poucos vamos juntando as pequenas coisas e tentamos construir algo que dê ao menos para se apoiar por alguns instantes, e percebemos que instantes não são o suficiente para trazer o que procuramos, e continuamos procurando, andando, vagando, caminhando, e vamos mudando o nome da procura pra ver se algo muda, mas nada, definitivamente nada muda, e percebemos que a lama começa a pesar, atrapalha essa longa caminhada, e você se vê sem forças e tudo faz com que você queira ter força, mas já foi por tantas vezes forte que desta vez queria ser fraco, poder chorar, falar palavras que não foram ditas e que ficaram acumuladas no vazio.

E você tenta outra vez, e se vê perdendo algo que ama, e aos poucos as pessoas ao seu redor vão se acostumam e você simplesmente não consegue, e não importa o que você faça, nem que você sem console, a um extremo vazio.
 Mais uma vez me ponho em suas mãos e peço com todo o coração que me de forças suficientes para agüenta todo esse caminho que o senhor me coloco dizendo que eu era capaz de vencer.
Tudo que muitas vezes precisamos aprender é transformar a chuva fria, em um sol esplendoroso, e pedir força para seguir...”
Fer Barbosa ;*
12/01/2012